Santa Zélia personificou todas as qualidades femininas, a tal ponto que não hesitava em gerar mais vidas para o céu mesmo quando todos a desencorajavam, dizendo-lhe ser preferível não ter tido os filhos que enterrá-los prematuramente. Com visão sobrenatural e fé madura, ela escrevia a este respeito:
“Eu não podia suportar tal linguagem. Achava que as penas e os cuidados não podiam ser colocados na mesma balança da felicidade eterna de meus filhos. Além disso, não estarão perdidos para sempre. A vida é curta e cheia de misérias. Eu os tornarei a encontrar no céu”.
Foi almejando acumular tesouros no céu que essa família católica – exemplo para todos nós – viveu nesta Terra. Esse primeiro casal, canonizado como casal – na história da Igreja, longe de sacrificar a família para “decolar na carreira”, encontraram na vivência amorosa com os filhos a razão de ser de suas vocações.
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